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A lista de medicamentos gratuitos do programa Farmácia Popular, do Ministério da Saúde, ganhou mais uma alternativa para o tratamento de diabetes. Agora a população também pode retirar o Cloridrato de metformina de ação prolongada no balcão de qualquer uma das drogarias cadastradas. Por permanecer mais tempo no organismo, a metformina de ação prolonga é mais popular entre os pacientes diabéticos. Até agora, 11 medicamentos foram incluídos no Farmácia Popular. O engenheiro Celso Dutra aprova a iniciativa e comemora a economia com medicamentos.

"Para a pressão, eu gastava dezoito reais, a caixinha. Para a glicose, eu gastava uns sete reais por caixinha, mas eu tomava duas, três caixinhas. Vinte mais dezoito dá trinta e oito. Agora com esse programa é espetacular. Estou levando-os grátis"

Para solicitar gratuitamente os medicamentos contra hipertensão e diabetes na rede Farmácia Popular, basta comparecer a uma unidade do programa e apresentar documento com foto, CPF e receita médica. A receita é exigida para se evitar a auto-medicação.

 

 

Reportagem de Maressa Ribeiro - Ministério da Saúde

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google-body-browserExplorar e aprender sobre o corpo humano ficou mais interessante desde dezembro do ano passado. Os usuários da internet podem acessar o Google Body Browser, ferramenta experimental que permite os visitantes conhecerem mais da anatomia humana, de forma totalmente interativa e em 3D.

É possível conhecer cada parte do corpo humano, desde os ossos até os órgãos, passando por músculos e tecidos. O usuário pode dar zoom e observar de maneira dinâmica cada estrutura.

A ferramenta também permite que o visitante procure alguma parte específica digitando o nome em inglês no campo de busca. O Body Browser ainda está em fase experimental e só funciona em versões mais novas dos navegadores Chrome e Firefox. Para acessar, vá até o http://bodybrowser.googlelabs.com.

 

 

Com a proximidade do carnaval, os pais saem às ruas à procura de trajes alegres dos personagens favoritos dos filhos. As exigências das crianças, no entanto, devem ter limites. Segundo o presidente da Sociedade de Pediatria do Rio de Janeiro, Edson Liberal, na hora de escolher, a preocupação maior deve ser com o conforto e com a saúde da criançada.

"Primeira coisa é pensar que em todo o Brasil está muito calor. Tem que usar fantasia bem leve. Cobrindo menor parte possível do corpo, nada de fantasias pesadas. Se bota uma roupa em todo o corpo, a criança transpira mais, perde mais suor, a possibilidade de desidratar com esse calor é muito grande."

Segundo Edson Liberal, é importante evitar maquiagens e pinturas que podem irritar e causar alergias na criançada. Atenção também aos calçados: dê preferência ao conforto. E para a criança não se perder, coloque uma identificação na fantasia com nome e telefones dos pais.

 

 

Reportagem de Juliana Costa - Ministério da Saúde

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Facebook, orkut, twitter, msn, email. Muita gente nem sabe o que significam esses nomes, mas a maioria das crianças já está bem habituada com essas redes sociais da internet. Além do computador, celular, vídeo-game e mp3 também fazem parte do cotidiano dos jovens. De acordo com a pediatra e diretora do Centro de Estudos Integrados Infância, Adolescência e Saúde, Evelyn Eisenstein, as crianças de hoje fazem parte da geração digital e são capazes de mexer em tudo ao mesmo tempo. No entanto, ela afirma que o excesso de tecnologia pode atrapalhar o desempenho escolar, a rotina e até mesmo provocar problemas como o tecnoestresse.

"Nós chamamos de multitarefas. Ele está o tempo todo ligado numa outra coisa. Então essas crianças, com a história do computador, também podem desenvolver o tecnoestresse. Então elas ficam extremamente irritáveis, aumenta a irritabilidade, aumenta a distração, aumenta a ansiedade e cai a produtividade escolar."

A pediatra Evelyn Eisenstein afirma que os pais precisam conversar com os filhos sobre os aparelhos eletrônicos e impor regras e limites para o uso. Foi o que fez a funcionária pública Suze Alves. O filho Danilo, de apenas três anos de idade, só queria saber dos joguinhos on-line.

"O tempo inteirinho jogando. Como acabaram as férias, a determinação agora é que só pode jogar ou no sábado ou no domingo, no período da tarde, porque ele estava insuportável. O tempo inteiro, quando acordava já queria jogar, jogar, jogar sem parar."

A pediatra e diretora do Centro de Estudos Integrados Infância, Adolescência e Saúde, Evelyn Eisenstein, ressalta que os principais sintomas de uma criança ou jovem com tecnoestresse são: baixo rendimento escolar, insônia, dores no corpo e agressividade ao ficar longe do computador.

 

 

Reportagem de Juliana Costa - Ministério da Saúde

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Durante as férias nas praias do Espírito Santo, a pedagoga Fabíola Santos, de 30 anos, apareceu com algumas queimaduras na pele:

"Eu estava passando uns dias na casa de praia e me deram a tarefa de fazer um suco de limão. Eu cheguei da praia de biquíni mesmo e fui fazer o suco de limão. Fiz o suco de limão, tomei, voltei para a praia, nem tomei banho direito, nem lavei com sabão nem nada. No dia seguinte, apareceram as bolhas de queimadura".

Segundo o dermatologista e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica no Distrito Federal, Erasmo Tokarski, é comum acontecer isso.

"Se você vai e toma uma caipirinha ou se toma um suco de laranja na praia você pode molhar os dedos ali e tomando sol em seguida você vai fazer uma queimadura, que é uma fitofotodermatite que é uma queimadura decorrente do sol em contato com esse suco na pele"

Ainda segundo o dermatologista Erasmo Tokarski, também é comum aparecerem manchas, decorrentes do sol. As mais comuns são os melasmas, manchas escuras que dão em mulheres gestantes e de pele morena. E ainda as manchas brancas, também conhecidas como pano branco, principalmente em jovens e crianças. Para evitar esses problemas, ele aconselha não ficar muito tempo com a roupa de banho molhada e usar proteções como filtro solar. Quando ocorrer manchas ou queimaduras, a dica é procurar um dermatologista de confiança. A automedicação pode mascarar e até mesmo piorar o problema.

 

 

Reportagem de Suely Frota - Ministério da Saúde

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