Dicas básicas
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são a primeira causa de óbitos no mundo. No Brasil, 30% das mortes são causadas por elas. E, se as taxas atuais forem mantidas, os problemas no coração podem colocar o País no topo do ranking de mortes no mundo em 2040. O sedentarismo, o colesterol e o sobrepeso estão entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença.
Doenças cardíacas são a primeira causa de óbito no mundo. No Brasil, são responsáveis por 30% das mortes. Dentre as causas, destacam-se o sedentarismo, o sobrepeso e o colesterol. O Dr. Luiz Antonio de A. Campos, cardiologista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, explica abaixo quais são os principais fatores de risco para o surgimento das doenças do coração e o que fazer para evitá-las. Confira.
Desde os anos 80 o álcool tornou-se uma importante causa de morte entre pacientes com diabetes tipo 1, conclui um estudo publicado no British Medical Journal.
Por que as articulações estalam?
Existem várias possibilidades. Uma delas é quando o tendão se desloca de seu trajeto natural. Ele passa por dentro de uma espécie de túnel e, quando há um movimento mais brusco, ocorre um atrito com as paredes desse túnel, ocasionando o “estalido”. O mesmo acontece com as articulações, que são as estruturas cartilaginosas que ligam um osso a outro. Juntamente com os ossos, elas são envolvidas por ar e um líquido lubrificante e recobertas por uma pele protetora. Um movimento inadequado dessas articulações causa um deslocamento do ar e o estalo. Há ainda os casos em que ocorre a frouxidão ligamentar. Ou seja, os ligamentos, que unem uma articulação a outra, podem ficar frouxos devido a traumas ou distúrbios metabólicos, por exemplo.
Risco é independente da frequência e duração do vício, afirmam os pesquisadores
Fumantes que costumam fumar o primeiro cigarro logo após acordarem pela manhã podem ter um risco maior de câncer de pulmão, cabeça e pescoço do que os fumantes que se abstém do cigarro nas primeiras horas do dia. Esta é a conclusão de dois novos estudos feitos por pesquisadores da Universidade Columbia e da Universidade Penn State, ambas nos Estados Unidos.