Dicas básicas
No inverno, cresce o número de casos de alergias respiratórias, típicas dos dias frios. Os principais sintomas são a tosse, a coriza e a coceira nos olhos, na gargante e, muitas vezes, na pele. Os causadores dessas alergias variam muito, podendo ser alimentos, tecidos, pelos ou penas de animais, poeira, mofo e pólen. No inverno, os mais comuns são o mofo e a poeira. Segundo Jaime Rocha, infectologista do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica/ DASA, a primeira providência é descobrir a fonte da alergia, que deve ser diagnosticada por um médico especialista. Depois, é preciso encontrar meios de ficar longe do agente causador da alergia.
Vejamos o que nos diz a vigente Lei 605 / 1949, Art. 6o, parágrafo 2º: “A doença será comprovada mediante atestado de médico da instituição da previdência social a que estiver filiado o empregado, e, na falta deste e sucessivamente, de médico do Serviço Social do Comércio ou da Indústria; de médico da empresa ou por ela designado; de médico a serviço de representação federal, estadual ou municipal incumbido de assuntos de higiene ou de saúde pública; ou não existindo estes, na localidade em que trabalhar, de médico de sua escolha.”
Apesar de saber que é perigoso ingerir remédios com base na indicação do balconista da farmácia, de amigos, ou achando que os sintomas são de uma doença que conhece ou já teve, muitas pessoas ainda recorrem a automedicação, para economizar a consulta médica e o exame diagnóstico. Porém, em geral, essa conduta sai mais cara. Os remédios podem agravar doenças, mascarar sintomas, ter efeitos colaterais danosos, ou no mínimo, servir para nada.
Fumar durante a juventude pode aumentar o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama, de acordo com um estudo realizado pela pesquisadora Karin Michels, da Harvard Medical School.
O estudo mostrou que fumar antes da menopausa, especialmente antes de ter filhos, aumentou ligeiramente o risco de câncer de mama entre um grande grupo de mulheres que participaram do Nurses’ Health Study (Estudo da Saúde das Enfermeiras).
Com a orientação da cardiologista Hellen Ganna e informações da Harvard Medical School.
Mudança é uma palavra importante para quem convive com doenças cardíacas ou está tentando impedi-las. Um salto na pressão arterial ou nas taxas de colesterol faz com que você repreenda suas atitudes e repense sobre mudanças de estilo de vida em busca de uma vida saudável.