Dicas básicas
Você se sente plenamente satisfeito com a estética do seu nariz? Se a resposta é negativa, a área da cirurgia plástica oferece alternativas satisfatórias e que podem não apenas corrigir problemas estéticos ligados ao tamanho e desvios, mas também insuficiência respiratória e sequelas causadas por traumas como, por exemplo, os acidentes de trânsito. É o caso da rinoplastia.
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é uma epidemia que mata, a cada ano, quase seis milhões de pessoas em todo o mundo, com previsão de um aumento para oito milhões até 2030. Esse número inclui também os mais de 600.000 não fumantes que acabam morrendo devido ao tabagismo passivo, aquele em que se inala a fumaça de derivados do tabaco.
Parar de fumar é algo que todo fumante deve fazer, mas se livrar de um vício nem sempre é fácil. Por isso, buscar ajuda especializada é sempre muito importante nesse processo, para que, no final, o objetivo seja atendido.
Uma terapia complementar que vem mostrando resultados positivos é a terapia holística, ou terapia antitabagismo. Saiba mais sobre o assunto com a entrevista de Carlos Humberto Mendes Gothchalk, membro fundador do Comitê Estadual para Promoção de Ambientes Livres do Tabaco (CEPALT-SP).
Ao fumar, o fumante não está prejudicando apenas a sua própria saúde, mas também a das pessoas ao seu redor. Segundo a pneumologista Maria Vera Cruz de Oliveira, o tabagismo passivo, também chamado de PTA (Poluição Tabagística Ambiental), é a fumaça à qual os não fumantes estão expostos e ela também é prejudicial à saúde. Ela é composta pela fumaça liberada pela ponta de um cigarro aceso (corrente secundária) mais a exalada pelo fumante (corrente primária). A PTA é diferente da fumaça que o fumante traga em relação à temperatura, pH e partículas geradas (a corrente secundária tem partículas menores). Assim na PTA há concentrações maiores de alguns compostos como monóxido de carbono, amônia, nitrosaminas, etc.
O diabetes é uma doença capaz de ocasionar inúmeras complicações ao seu portador, entre elas os sintomas do "pé diabético", que podem levar até mesmo à amputação de membros. Tire suas dúvidas sobre o tema e conheça algumas recomendações que podem prevenir consequências mais graves a partir dos esclarecimentos do Dr. Luiz Roberto Felizzola, mestre e doutor em Cirurgia Vascular pela Unicamp.
