Gestação
A alimentação da futura mamãe merece cuidados nutricionais especiais e segurança alimentar excessiva, por conta do grupo de risco em que se insere. Durante a gestação, deve ser privilegiado o consumo de frutas e legumes, de fácil digestão, que, além de facilitarem o trânsito intestinal, asseguram também a sua benéfica exposição ao pequeno ser em desenvolvimento.
Já está muito bem documentado, e hoje em dia as informações estão cada vez mais acessíveis a todos.
São bem conhecidos, para a mulher, os benefícios do aleitamento materno (redução do sangramento pós-parto, maior rapidez no retorno à forma pré-gravídica, diminuição da incidência de vários tipos de câncer), os benefícios para o bebê (melhor sistema imunológico, diminuição da ocorrência de doenças na infância e menos internações hospitalares, alto impacto na redução da mortalidade, efeitos a longo prazo – como menor risco de desenvolver hipertensão e obesidade) e os benefícios de um menor impacto na renda familiar (que chega a gastar quase metade do salário-mínimo na alimentação do bebê, fora os problemas de saúde aos quais ele estará mais suscetível pelo aleitamento artificial).
Ter o corpo de antes da gestação, e quem sabe melhor, é o desejo da maior parte das mulheres. Para aquelas que tem na genética uma aliada e que levam a sério as orientações nutricionais durante a gravidez - em especial a de engordar 1 quilo por mês, a recuperação da silhueta ocorre em um período de 3 a 6 meses, especialmente quando amamentam. Mas, para a maioria, o processo pode ser um pouco mais longo. É comum receber pacientes que desejam lançar mão da plástica pouco tempo após o parto. Ocorre que nessa fase o corpo passa por importantes transformações hormonais e adaptações orgânicas.
Desde a confirmação da gravidez, diversas são as dúvidas das futuras mamães, especialmente as de primeira viagem. Algumas delas, no entanto, podem ser facilmente resolvidas com uma boa conversa com um especialista. É o caso da anestesia para o parto. Várias são as técnicas e indicações, e ninguém melhor do que o médico anestesiologista para explicar às gestantes como funciona todo o processo de analgesia e quais as indicações para cada caso.
Estudos em humanos demonstram que imediatamente após a ingestão de 200 mg de cafeína, o fluxo sanguíneo placentário é reduzido em 25%. Além disso, o principal mecanismo de metabolismo da cafeína (Citocromo P450 1A2) é ausente tanto na placenta como no feto.
