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Vai passar o Dia dos Namorados sem companhia? Psicólogo dá 8 dicas para solteiros fugirem dos “relacionamentos-fantasmas”12 de Junho, Dia dos Namorados. Para a maioria das pessoas a data é marcada pela troca de presentes, jantares românticos e declarações de amor. A cada ano a data vem sendo mais explorada, especialmente pelo comércio. A necessidade que o indivíduo tem de participar desse tipo de evento já pode ser comparada às grandiosas festas de fim de ano, e uma eventual exclusão social pode levar a crises de ansiedade, desilusão, depressão e até mesmo a um estado extremo de frustração.

O inconsciente do indivíduo, em épocas de datas comemorativas, pode dominar o estado psicoemocional e trazer à tona lembranças desagradáveis de antigos relacionamentos que aparentavam estar resolvidos, mas que continuam em estado latente de repressão, os chamados “Relacionamentos-Fantasmas”. Junto disso, sentimentos como tristeza, angústia e mágoa voltam a aflorar.

Em casos em que há um ex somado à presença dos filhos da antiga relação, a situação pode se agravar. O sujeito pode tentar proporcionar um falso revival, popularmente chamado de flashback, trazendo complicações à tona relacionadas à rotina de ambos, o que não é aconselhável. O medo da solidão, principalmente no dia 12 de Junho, pode fazer com que casais separados tentem retomar um relacionamento que já não existe, não se propondo a conhecer novas relações. “Ex é ex” e merece receber cordial respeito e não reaver algo que passou. Freud já dizia: “O passado foi feito para ser ultrapassado”.

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