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Estudiosos comparam a baixa interação social com fatores de risco como fumar, beber e ser obeso
Um novo estudo da Universidade Brigham Young acrescenta nossas relações sociais à lista de fatores que predizem as probabilidades de uma pessoa viver ou morrer.
O estudo foi publicado no jornal PLoS Medicine. Julianne Holt-Lunstad e Timothy Smith, professores da BYU, afirmaram que conexões sociais – amigos, família, vizinhos ou colegas – melhoram nossa probabilidade de sobrevivência em 50%. A baixa interação social, segundo os estudiosos, pode até ser comparado a outros fatores de risco:
- É equivalente a fumar 15 cigarros por dia
- É equivalente a ser um alcoólatra
- Mais prejudicial que não se exercitar
- Duas vezes mais prejudicial que a obesidade
“A ideia de que a falta de relações sociais é um fator de risco para óbito ainda não é amplamente reconhecida por organizações de saúde e o público”, escreveram os editores da PLos Medicine no resumo do estudo.
- Ant
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