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Em viagens longas, como, por exemplo, ao Japão, a diferença de fuso horário é grande. Nesse caso, as mudanças fisiológicas passam a ser mais diferentes ou apenas mais violentas?
Qualquer alteração no ritmo biológico – homeostase –, principalmente às mudanças de horários, como, por exemplo, o horário de verão, pode levar principalmente a alterações comportamentais e biológicas, especialmente quando o fuso horário é muito diferente. Nessas viagens longas, é comum relatos de acidentes de trabalho ou de trânsito, por isso o cuidado redobrado nessas horas. Outras preocupações que não podemos esquecer: fazer o intestino "funcionar" e se preocupar em dormir.
Existe um tempo determinado para cada pessoa se habituar ao novo horário ou a um fuso horário diferente?
Essa adaptação é pessoal, cada um se adapta do seu jeito. O mais importante é saber se a pessoa precisa dessa adaptação. Se a permanência nesse fuso horário for pequena, não há necessidade de adaptações, nos casos de 24h ou 48h. Os hábitos de horários para alimentação e sono podem ser mais bem adaptados para a realidade de cada um, assim, o sofrimento é menor.