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Chegou ao fim, à meia-noite do último sábado (25), o horário de verão. Além de atrasar seus relógios em uma hora, a população de regiões como Sul, Sudeste, Centro-Oeste, o Distrito Federal e o estado da Bahia foi obrigada a se habituar aos efeitos acarretados pela mudança. Carlos Fernando França Mosquera, doutor em Fisiologia do Exercício pela Universidad Católica San Antonio de Murcia (UCAM), explica alguns desses efeitos e como o fuso horário pode interferir no seu comportamento.
Quais são as alterações fisiológicas mais comuns decorrentes da mudança do horário de verão?
Não existem dados confiáveis em nosso país que possam afirmar estatisticamente quais as principais alterações decorrentes da mudança de horário. O que mais se observa, entre a população em geral, é: sonolência diurna, humor alterado, alterações gástricas e mudanças de hábitos (dormir mais tarde, ficar mais tempo fora de casa, etc.).
Quem costuma sofrer mais com os efeitos do horário de verão: crianças, adolescentes, adultos ou idosos?
As mulheres têm reclamado mais das mudanças de horário de verão, bem como as pessoas com menos de 65 anos e as que em geral dormem mais.
- Ant
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