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O periódico Academic Medicine publicou um estudo que confirma que uma boa relação médico-paciente pode fazer a diferença para o sucesso de um tratamento.
Pesquisadores da Universidade Thomas Jefferson nos EUA avaliaram 29 médicos que cuidavam de cerca de 900 pacientes diabéticos com uma média de idade de 56 anos.
O nível de empatia de cada médico durante a prática clínica foi estimado através de uma escala validada em outros estudos composta por 20 itens e que é focada na capacidade do médico em entender as experiências, crenças e perspectivas do paciente e sua capacidade de se comunicar e demonstrar sua intenção de ajudar. Já os pacientes foram monitorizados através de exames de sangue que refletem o controle do diabetes e o nível do colesterol LDL.
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