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Muitas pessoas apresentam bolsas sob os olhos, com excesso de pele nas pálpebras, e isso, além de prejudicar a estética, pode comprometer o campo visual do paciente. Por isso, a blefaroplastia, nome dado à cirurgia de pálpebras, tem se tornado cada vez mais comum.

O cirurgião plástico Dr. Victor Hugo Lara Cardoso de Sá explica que a blefaroplastia tem a função de corrigir tanto o excesso de pele palpebral quanto as bolsas de gordura mais evidentes, que podem estar presentes nas pálpebras superiores e inferiores. Além disso, é possível corrigir aspectos funcionais das pálpebras: excesso de flacidez muscular que leva a uma exposição da conjuntiva (parte branca dos olhos) e queda das pálpebras superiores.

E o que causa esse excesso de pele nas pálpebras? O especialista diz que são vários os fatores, mas que, de uma forma simplificada, se pode dizer que, com o passar dos anos, a nossa pele perde colágeno e elasticidade, assim como nossos músculos também enfraquecem. Assim, a pele das pálpebras cede e as bolsas de gordura "pesam" sobre a musculatura palpebral, levando a esse aspecto de excesso de pele.


E como é feita a cirurgia? De acordo com o Dr. Victor Hugo, ela pode ser feita com anestesia local e sedação ou anestesia geral. "Realizamos uma marcação do excesso de pele a ser removida, retiramos o excesso das bolsas de gordura e reposicionamos os tecidos conforme a necessidade de cada paciente", diz ele.

Ele explica ainda que é necessário realizar uma avaliação completa do paciente, de acordo com sua idade e problemas de saúde, para minimizar riscos anestésicos e cirúrgicos no pré-operatório. No pós-operatório, o paciente deve utilizar óculos de sol até saírem os hematomas, não realizar esforços físicos até liberação médica e retornar ao consultório conforme orientação do cirurgião.

Mas uma informação que é importante salientar é que esse excesso de pele removido na cirurgia pode voltar. Com o passar dos anos, há uma tendência do indivíduo acumular gordura novamente e a pele fica cada vez mais flácida. Entretanto, isso geralmente leva bastante tempo, mas não é possível precisar.

Como, em muitos casos, a cirurgia é considerada reparadora, alguns convênios podem cobrir o procedimento, mas cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar se a causa é estética ou reparadora.

Vale salientar que, para realizar uma cirurgia plástica, é importante saber se o cirurgião tem uma formação adequada e se possui título de especialista em cirurgia plástica junto à Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. "A cirurgia das pálpebras envolve diversos detalhes. Procure se informar e sanar todas as suas dúvidas na consulta, previamente ao procedimento cirúrgico", finaliza ele.

 

Dr. Victor Hugo Lara Cardoso de Sá é Cirurgião Plástico especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Formado na Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), Especializações em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica pela FMABC e Professor da Disciplina de Cirurgia Plástica da FMABC

Portal: www.victorhugocirurgiaplastica.com.br

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