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O tratamento primordial é corrigir os hábitos errados. O ideal é manter uma alimentação balanceada, controlar o índice glicêmico, a pressão arterial, não fumar e não beber e praticar no mínimo 30 minutos de atividade física por dia. Além disso, existe tratamento com remédios, que deve ser prescrito e acompanhado por um médico urologista. "O paciente pode ter uma vida sexual satisfatória, mas, mesmo com os tratamentos existentes, é ilusão pensar que um homem diabético ou não, na quinta ou na sexta década de vida, voltará a ter a performance sexual igual à da sua mocidade", explica a fisioterapeuta.

A grande novidade em relação à disfunção erétil é o tratamento com fisioterapia. A fisioterapia é relativamente recente nessa área e utiliza estímulos específicos para permitir uma melhor circulação peniana e, consequentemente, uma melhor performance sexual. Esses benefícios ocorrem sem efeitos colaterais e os resultados aparecem em média entre 3 e 6 meses de tratamento.

Terapias também podem ser indicadas aos pacientes que sofrem de disfunção erétil, pois, mesmo que corrigida com tratamento, alguns homens permanecem com "um fantasma": o medo da falha. Também chamado de ansiedade de performance, isso faz com que sejam liberadas substâncias vasoconstritoras, ou seja, que dificultam a chegada de sangue no pênis.

Também é importante que o homem esteja atento à saúde, realizando exames rotineiros (colesterol, pressão arterial e glicemia) e cuidando para que estejam dentro dos valores considerados normais.

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