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Existem três tipos de tratamento: o que trata os sintomas, o que trata as causas e a reabilitação labiríntica.
A primeira parte do tratamento consiste em aliviar o sintoma: a tontura. Podem ser utilizados medicamentos:
- Vasodilatadores: facilitam a circulação sanguínea e melhoram o calibre dos vasos muitas vezes reduzido pelas placas de ateromas;
- Labirinto-supressores: suprimem a tontura pela ação no sistema nervoso;
- Anticonvulsivantes e antidepressivos (inibidores seletivos de recaptação da serotonina);
- Drogas que atuam sobre outros sintomas, suprimindo a náusea, o vômito, o mal-estar.
O tempo de tratamento vai depender da causa da doença e da sensibilidade individual do paciente.
Já o tratamento da causa é aquele que investiga e trata o problema que gerou a doença do labirinto.
A reabilitação labiríntica é o tratamento fisioterápico da tontura, que pode ser utilizado com ou sem uso de medicamentos. A reabilitação vestibular utiliza diversos tipos de exercícios que devem ser adaptados a cada tipo de labirintopatia.
Este último é o tratamento mais indicado para gestantes, podendo também ser usado em não gestantes. Os procedimentos terapêuticos de reabilitação procuram restaurar o equilíbrio, acelerando e estimulando os mecanismos naturais de compensação.