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A ansiedade, o medo, a raiva e a tristeza são sentimentos comuns do dia a dia, mas que podem, em algum grau, interferir nas relações sociais e profissionais, sejam eles percebidos individualmente ou combinadamente. Por essa razão, não é raro que muitas pessoas optem por uma atitude que pode ser arriscada para a saúde: o uso de medicamentos ansiolíticos, popularmente chamados de calmantes.

O tratamento com esse tipo de remédio realmente pode ser a alternativa ideal, desde que feito com acompanhamento médico. Sem a prescrição adequada, os ansiolíticos podem trazer riscos à saúde e até mesmo piorar o quadro do paciente.

A origem da palavra "ansiolítico" abrange a fusão de "anxia" (ânsia; ansiedade – do latim tardio) e "lytikós" (que rejeita; que refuta – do grego), ou seja, "algo que combate a ansiedade". Devido ao contexto histórico relacionado ao surgimento dos psicofármacos, essas medicações foram apelidadas de "calmantes" porque, entre outros efeitos, realmente "acalmam".

"Os ansiolíticos são erroneamente associados somente aos medicamentos popularmente descritos como "faixas pretas" (benzodiazepínicos), já que durante muito tempo essa classe foi utilizada predominantemente como tal. Logo, outras classes medicamentosas também podem ser utilizadas como ansiolíticos, como alguns neurolépticos, antidepressivos e princípios ativos homeopáticos", explica o médico Alessandro Ferrari.

Descubra qual é a ação dos calmantes no nosso organismo e veja quais são as principais recomendações para o seu uso na entrevista completa com o especialista.

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