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Quais os fatores de risco?

Os fatores de risco variam com a etiologia. Por exemplo, para a hepatite A, ingerir água não tratada, alimentos crus não esterilizados, frutos do mar ,como ostras e mariscos. Para a hepatite B, que é de contaminação sexual, a promiscuidade e sexo não protegido são fatores de risco. Para a hepatite C transfusões sanguíneas antes de 1993 (quando se iniciou descarte de sangue contaminado) podem ter sido um fator de risco.

 

Qual o diagnóstico?

O diagnóstico é clínico-laboratorial. Como muitas vezes não há sintoma clínico, suspeitas geradas pela história do paciente levam o médico a pedir exames de sangue que identificam alterações das enzimas do fígado, indicativas de lesão das células hepáticas pelo processo inflamatório. Além das enzimas (transaminases), outros exames podem contribuir para avaliar a disfunção do fígado. Porém, o conhecimento da etiologia da hepatite é de fundamental importância para seu tratamento.

Exames de sangue denominados “sorológicos”, por medir antígenos e anticorpos, são importantes no diagnóstico das hepatites virais, mas apenas o médico tem capacidade de interpretar esses exames corretamente.

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