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Crianças, adultos e idosos são vítimas frequentes de trauma cranioencefálico, também chamado de TCE, que é a famosa batida na cabeça. Na vigência de um TCE considerado "leve", sempre há as mesmas dúvidas e preocupações: o que devemos fazer e, sobretudo, não fazer, nestes casos?

Em primeiro lugar, nem todo TCE "leve" é um problema para nosso cérebro. Existem os traumas corriqueiros, quando esbarramos a cabeça em algum lugar, um canto de um armário, o teto de uma escadaria ou outras situações semelhantes. O indivíduo sente a dor da pancada, mas sem nenhum outro achado, e segue suas atividades normalmente.

Mas uma situação que pode deixar dúvidas sobre o que fazer diz respeito à concussão cerebral. Nestes casos, o indivíduo perde transitoriamente a consciência, recuperando completamente a mesma após um intervalo de tempo curto (segundos a minutos). Esta situação pode ser mesmo um desafio porque, se por um lado a concussão é um evento muito comum, associado ao trauma, por outro, pode ser a ponta do iceberg de problemas iminentes.

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