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O tratamento da epilepsia depende, primeiramente, de um diagnóstico correto e, a partir daí, orientações para prevenção de crises e o uso racional de medicações antiepilépticas. O tratamento com medicações leva em conta, principalmente, o tipo de crise, efeitos colaterais das próprias medicações, gravidade das crises e comorbidades que o paciente possa apresentar.

O principal objetivo do tratamento é reduzir o número de crises, preferencialmente, extingui-las por período prolongado. Todas as medicações podem levar a efeitos colaterais que deverão ser discutidos com o médico e monitorados ao longo do tratamento. Os efeitos colaterais dependem da medicação em si e da sensibilidade do paciente. Por isso, há uma variação grande entre pessoas tomando o mesmo remédio. Efeitos colaterais comuns são: tontura, vermelhidão na pele, sonolência, aumento de apetite, queda de cabelo, alterações no fígado, crescimento da gengiva, entre outros. Normalmente os indivíduos com epilepsias mal controladas acabam desenvolvendo uma série de problemas neuropsiquiátricos, em particular, depressão, ansiedade e ideação suicida.

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