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E o que fazer diante da pré-diabetes? De acordo com o endocrinologista Ricardo Amin, é necessário mudar os hábitos de vida: perder peso se estiver com ele acima do normal; melhorar a alimentação, diminuindo a ingestão de carboidratos refinados e de fácil absorção e substituindo-os pelos carboidratos complexos feitos de farinha integral, que são mais ricos em fibras e assim mais difíceis de serem absorvidos; criar o hábito de fazer atividade física regular; procurar auxílio profissional (médico – de preferência endocrinologista –, nutricionista, educador físico, etc.) e fazer exames periódicos com relativa frequência.

Ela pode ser hereditária, mas é mais frequente a diabetes tipo 2, naqueles pacientes que iniciaram a doença em uma fase mais tarde da vida, geralmente acima dos 40 anos, relacionada muitas vezes a maus hábitos de vida, como alimentação excessiva e sedentarismo, gerando excesso de peso. Essas pessoas são consideradas com maior risco de desenvolver a diabetes e, portanto, devem fazer exames de rotina com maior frequência, pelo menos uma vez ao ano. O ideal é fazer a glicemia de jejum e a glico-hemoglobina A1c (que calcula a média das glicemias dos últimos 3 meses).

 

 

Ricardo Amin é graduado pela Faculdade de Medicina de Itajubá - MG. Pós-graduado em residência de clínica médica pela Santa Casa de Belo Horizonte - MG. Pós-graduado em residência de endocrinologia pelo Hospital Servidores do Estado - Rio de Janeiro - RJ. Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia. Responsável pelo Serviço de Endocrinologia do HiperDia de Santo Antônio do Monte - MG. Integrante do Serviço de Nutrição parenteral na Santa Casa de Formiga - MG.

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