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Falta de ar: atividades físicas podem reduzir o número de medicações

Quais podem ser as principais causas da falta de ar (dispneia)?

As principais causas de falta de ar são as doenças pulmonares, cardíacas, hematológicas. Nas causas pulmonares agudas, as mais comuns são a pneumonia, a embolia de pulmão e o derrame pleural; nas crônicas: asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (bronquite crônica e enfisema). Causas cardíacas agudas mais frequentes são o infarto do miocárdio e as infecções cardíacas (endocardites); já nas crônicas destaca-se a insuficiência cardíaca de várias origens. Anemia aguda ou crônica é causa comum de dispneia de origem hematológica. Descartando essas, pode existir dispneia por causas psiquiátricas, como ansiedade extrema.


Como se apresentam as "crises" relacionadas à dispneia?

Depende da causa. As causas agudas são de rápida evolução, enquanto as crônicas podem ser progressivas. No caso de asma e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), o paciente pode sofrer agudizações (exacerbações) com piora abrupta dos sintomas em decorrência de uma gripe (infecção), exposições ambientais (alergia a pó ou frio intenso) ou ocupacionais (inalação de produtos químicos).

 

Manter a calma é fundamental nestes casos? Qual deve ser o procedimento?

Se a pessoa já sabe ser portadora de uma doença crônica, deve tomar seus medicamentos como orientado pelo médico e, se não melhorar, procurar atendimento médico. Se for um caso agudo, sempre deve procurar atendimento médico. Deve manter a calma, mas não pode ser negligente com si mesma.

 

Quem está mais sujeito a problemas com falta de ar: crianças, jovens, adultos ou idosos?

Todos indistintamente, depende da causa. Asma é uma doença de crianças e adultos jovens, predominantemente. Já DPOC e insuficiência cardíaca acometem mais comumente pessoas acima dos 50 anos.

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