Índice deste artigo:

 Conjuntivite alérgicaOftalmologistas alertam: a primavera é uma estação marcada pela elevada incidência de conjuntivite alérgica. De acordo com Dr. José Geraldo Pereira, do Hospital de Olhos Inob - Brasília, pólen, tempo seco, ácaros e mofo são os principais fatores por trás do aumento dos casos de conjuntivite alérgica.

Os sintomas da alteração são bem conhecidos: coceira, ardência, lacrimejamento, olhos vermelhos, além de fotofobia - caracterizada por sensibilidade excessiva à luz. “Quem mais sofre são as crianças, por terem o hábito de esfregar os olhos. E, quando contaminadas, as mãos atuam na propagação de diversas doenças”, lembra o especialista.

O diagnóstico é realizado necessariamente por um oftalmologista. O tratamento depende do fator desencadeador e do estágio da reação alérgica. Algumas medicações podem ser recomendadas para acabar com a infecção, aliviar os sintomas ou diminuir o desconforto, como aqueles à base de antiinflamatórios em forma de colírio ou administradas por via oral. A automedicação é absolutamente desaconselhada: “Pode agravar o problema ou mascarar outra patologia”.

Publicidade