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Os sintomas mais comuns de ansiedade incluem:
Dores nas costas, rigidez, imobilidade, palidez, falta de cor, sentir calor e tremores, tremores, tonturas, poderá sentir-se extremamente exausto, sem energia, sentir cansaço durante muito tempo e que poderia dormir o dia inteiro e mesmo assim acordar cansado, palpitações, dores de cabeça, nuca e pescoço, necessidade frequente de urinar, dificuldade em respirar, vazio emocional, falta de apetite, náuseas, apreensão, mal-estar, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito frequentemente, a sensação de que algo desagradável pode acontecer.
O tratamento pode ser feito através de psicoterapia e intervenção farmacológica. Dependendo da apresentação do quadro, é indicado procurar a ajuda psicoterápica e o auxílio farmacológico.
No medo encontramos um objeto definido. Exemplo: medo de altura, medo de barata, medo de cobra, medo de lugares abertos, medo de lugares fechados.
Na ansiedade não encontramos um objeto definido, o objeto é vago e difuso. A pessoa sofre por antecipação e não sabe o porquê.
É correto afirmar que existe um grau normal de ansiedade. Em se percebendo a ansiedade, notamos que existe ansiedade normal (a expectativa de algo e que não gera sofrimento) e há ansiedade patológica. O quadro de ansiedade patológica produz sofrimento e deve ocorrer intervenção profissional.
Um quanto de ansiedade é necessário para o desempenho das pessoas. A relação entre ansiedade e desempenho, quando delineada graficamente, toma a forma de uma curva de um U invertido, demonstrando que, em até um determinado ponto, a elevação da ansiedade tem a capacidade de aumentar o desempenho, porém seu aumento acima de um determinado nível leva à diminuição do desempenho. Esse conceito também considera a ansiedade como emoção necessária para otimizar ou potencializar recursos do indivíduo para seu processo de adaptação frente aos estímulos ameaçadores, resumindo assim a ideia entre ansiedade normal e patológica.
Prof. Gilson de Assis Pinheiro é Doutor e Mestre em Psicologia pela Universidade de Brasília. Atua na área de Psicologia, com ênfase em Psicobiologia, Odontopediatria, Ansiedade e Psicobiologia da Ansiedade.
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