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Recomendações e riscos do exagero

Característicos da culinária afro-baiana encontrada na região do Recôncavo, os temperos, o azeite de dendê e o leite de coco não são bem-vistos na alimentação quando usados em exagero, já que eles contribuem para o aumento das calorias. Por isso, o seu uso deve ser equilibrado para compor a preparação e não mascarar o sabor do prato como um todo.

"Ao degustar pratos da cozinha baiana, é importante experimentar em quantidades pequenas, pois nem sempre o organismo dos visitantes está acostumado com os condimentos e ingredientes que compõem a alimentação. O exagero na quantidade não é bem-vindo e contribui para o comprometimento da digestão ou mesmo o aumento indesejável de peso", ressalta Lílian.

Sobre os principais e mais famosos pratos tradicionais da Bahia, Odilon destaca aqueles que são mais difundidos no Brasil e no mundo, com características africanas, como a moqueca, o vatapá, o acarajé, o abará, o bobó de camarão, o caruru, entre outros. De outras regiões do estado, o professor enfatiza a maniçoba, o godó, a galinha de parida, o meninico de carneiro, o sarapatel, o cozido, o mocotó com fato, o cortado de palma, a cabeça de robalo, o pastel de jaca, entre muitos outros.

 

 

Odilon Braga Castro é professor do curso de bacharelado em Gastronomia da Universidade Federal da Bahia – UFBA. Mestre em Alimentos, Nutrição e Saúde pela Escola de Nutrição – UFBA. Especializado em Administração Hoteleira (UFBA / SENAC). Cozinheiro profissional certificado pela ABNT. Sommelier certificado pela Associação Brasileira de Sommeliers – ABS/SP. Graduado em Jornalismo pela Universidade Federal de Goiás – UFG.


Lílian Lessa Andrade Lino é professora do curso de bacharelado em Nutrição da Universidade Federal da Bahia – UFBA. Doutoranda em Difusão do Conhecimento (UFBA). Mestre em Nutrição pela UFBA. Especialização em Consciência e Educação. Especialização em Práticas Educacionais na Área de Saúde. Graduada em Nutrição pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB.

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