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Além de gostoso, o mel é um alimento benéfico para a saúde. Rico em glicídios, vitaminas, sais minerais e oligoelementos, o néctar das abelhas é mais do que uma fonte de energia. "Enquanto o açúcar refinado favorece o acúmulo de gorduras, o mel ajuda na digestão e na eliminação de toxinas, atuando ainda como antibacteriano, antifungicida, cicatrizante, expectorante e antiinflamatório", explica a nutricionista.

Ele é composto de açúcares simples, facilmente assimilados pelo organismo, além de alguns minerais e pequenas quantidades de vitaminas como vitaminas C, B1, B6, folatos, cálcio, sódio, potássio e ferro, magnésio, manganês, fósforo, zinco, entre outros. Além destas substâncias, possui também enzimas, ácidos orgânicos, substâncias aromáticas e flavonoides.

De acordo com a nutricionista, ele mantém equilíbrio da flora intestinal, pois permite o crescimento e a atividade das bifidobactérias e dos lactobacilos,(boas bactérias) inibindo o crescimento das bactérias más como Staphylococcus aureus e Candida albicans e outras .

Mesmo sendo benéfico à saúde, ele é contra indicado a indivíduos portadores de diabetes mellitus, uma vez que o açúcar é o principal componente do mel; a quem se encontra em redução calórica , a quem possui níveis elevados de triglicérides no sangue; indivíduos alérgicos ao mel;crianças menores de 12 meses, pois durante os primeiros anos da vida ainda estão adquirindo a imunidade necessária para protegê-las de microrganismos patogênicos como o Clostridium botulinum, que causa o botulismo, particularmente para o mel obtido de produtores que não possuem o registro do produto no MAPA (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento). "Sem esse certificado, há grandes chances de que o produto não seja seguro para consumo. O mel contaminado pode apresentar esporos de microorganismos patogênicos – uma vez que ele tem um teor de água reduzido –, o que expõe o organismo da criança a um perigo potencial", diz Eroni.

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