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Os participantes foram divididos aleatoriamente em três grupos, sendo que dois deles receberam instruções detalhadas de nutricionistas de como seguir uma dieta mediterrânea. Um dos grupos recebeu 15 litros de azeite a cada três meses, o outro ganhou frutas secas para que consumissem 30 gramas por dia de nozes, amêndoas e avelãs. Já o terceiro, orientações e materiais para seguir uma dieta baixa em gordura.

No início do estudo e após um ano, foi medida a espessura da camada média da artéria de cada voluntário. Segundo Miguel Angel Martinez-Gonzalez, diretor do projeto e professor de Medicina Preventiva da Universidade de Navarra, foi possível visualizar que aquelas camadas mais espessas devido à aterosclerose melhoraram significativamente nas pessoas que aderiram a dieta. “Houve uma regressão das lesões no caso das pessoas que seguiram a dieta mediterrânea enriquecida”, explica. Apesar dos resultados, ele afirma que essa melhora não ocorreu naqueles que apresentavam engrossamento na parede da artéria no início da pesquisa.

 


Fonte: Universidade de Navarra

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