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De acordo com Darryl Zeldin, MD, diretor clínico do Instituto Nacional de Ciências de Saúde Ambiental (National Institute of Environmental Health Sciences - NIEHS), que faz parte dos Institutos Nacionais de Saúde (National Institutes of Health - NIH), e autor sênior da pesquisa, o estudo ajudou a identificar algumas populações de alto risco para alergias alimentares. Além da identificação de raça, etnia, gênero e idade como fatores de risco para as alergias alimentares, os pesquisadores também encontraram uma associação entre alergia alimentar e asma grave.

As taxas de alergia alimentar foram maiores (4,2%) em crianças de 1 a 5 anos. As taxas mais baixas (1,3%) foram encontradas em adultos acima de 60 anos de idade. A prevalência de alergias ao amendoim em crianças de 1 a 5 anos foi de 1,8% e em crianças de 6 a 19 foi de 2,7%. Em adultos, a taxa foi de 0,3%.

As chances dos pacientes com asma e alergias alimentares sofrerem um ataque de asma grave foram 6,9 vezes maiores do que aqueles sem alergia alimentar clinicamente definida.

Os dados utilizados para o estudo vêm da Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição (National Health and Nutrition Examination Survey - NHANES) realizada entre 2005 e 2006. O NHANES é um grande estudo nacional conduzido pelo representante do Centro Nacional para Estatísticas de Saúde, dos Estados Unidos.

 

Fonte: National Institute of Environmental Health Sciences (NIEHS)

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