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Alergia em negrosUm novo feito nos Estados Unidos estima que 2,5% da população do país, ou cerca de 7,6 milhões de pessoas, sofre de alergias alimentares. As taxas de alergia alimentar são maiores nas crianças, negros não hispânicos e nos homens, segundo os pesquisadores. As chances de crianças negras do sexo masculino terem alergias alimentares foram 4,4 vezes maiores do que outras da população em geral.

A A pesquisa, que foi financiada pelos Institutos Nacionais de Saúde (National Institutes of Health - NIH) e publicada no Journal of Allergy and Clinical Immunology, é a primeira a utilizar uma amostra nacionalmente representativa, bem como os níveis de imunoglobulina específica E (IgE) ou de anticorpos para quantificar a sensibilização alérgica a alimentos comuns, como amendoim, leite, ovos e camarão. A principal característica da alergia alimentar é a produção de anticorpos IgE a uma proteína alimentar específica. Uma vez que o anticorpo IgE é feito, a exposição ao alimento desencadeia uma reação alérgica. Os níveis de IgE são muitas vezes elevados em pessoas com alergias.

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