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O chocolate realmente alivia a ansiedade?
Apesar do seu teor de gordura e açúcar, o chocolate possui outras substâncias de importante valor nutricional, como proteínas (albuminas e globulinas), vitaminas (tiamina, riboflavina e outras), minerais (cálcio, sódio, magnésio, fósforo, potássio, ferro, cobre...), e substâncias funcionais que auxiliam no combate aos radicais livres, estimulam a produção de serotonina e melhoram a ansiedade. Mas atenção: deve ser consumido com moderação. Não cometa exageros! Uma unidade de bombom é suficiente para você se sentir melhor.
O consumo de alimentos que combatem a ansiedade deve ser gradativo ou apenas quando se sente ansiedade?
A alimentação equilibrada influencia na disposição, no bom humor, no bem-estar do corpo e da mente. Somente em uso diário dos alimentos em quantidades adequadas que se verá o resultado desejado.
Que alimentos devem ser evitados para combater a ansiedade? Por quê? Quais devem ser consumidos para amenizar os efeitos da ansiedade? Por quê?
A alimentação equilibrada pode interferir em nosso estado emocional. A falta de algumas substâncias e a presença em excesso de outras podem provocar uma série de reações indesejadas no indivíduo.
Para combater a ansiedade a alimentação bem variada é fundamental. Deve-se aumentar o consumo de frutas, legumes, verduras, cereais integrais, peixes e líquidos, em detrimento do açúcar, cafeína, álcool, refrigerante e alimentos gordurosos.
Esses alimentos têm o poder de estimular substâncias em nosso organismo responsáveis por regular nosso humor, como a vitamina B6, C e B12, assim como magnésio, ácido fólico e serotonina.
A ausência de determinados alimentos na dieta pode potencializar estresses, ansiedades e depressões. Uma dieta pobre em fibras pode desequilibrar a flora intestinal, gerando a constipação intestinal. Uma dieta rica em gorduras e proteínas e, ao mesmo tempo, pobre em carboidratos, leva o indivíduo a desenvolver um estado fisiológico chamado de cetoacidose, gerando fadiga, mal-estar, afetando negativamente o humor.
Além disso, o desequilíbrio alimentar pode causar resistência à insulina e gerar doenças crônicas, como obesidade, diabetes, hipertensão, entre outras. O excesso de álcool reduz a capacidade de o fígado lidar com as toxinas do organismo, fazendo com que elas permaneçam no sistema, gerando um acúmulo de gordura no coração e um enfraquecimento do sistema imunológico.