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No mundo há mais de 1 bilhão e trezentos milhões de fumantes e o tabagismo é a 4ª maior causa de mortes no planeta. Segundo Santos,em alguns locais do planeta há sinais de redução destas mortes, embora esta ainda seja um dado muito discreto e restrito.  "Ações de combate à epidemia tabagística têm como impacto direto a redução da prevalência do comportamento, observado em espaço de tempo muito inferior que o impacto na mortalidade, que pode demorar décadas até que possa ser computado em escala relevante". Já Dr. Alexandre diz que, para parar de fumar, em primeiro lugar é necessário vontade — esse é o passo mais importante e crucial. No entanto o cigarro é droga e, portanto, vicia.

A nicotina causa dependência e isso diminui a força de vontade de todos os fumantes interessados em cessar o tabagismo. Nisto entra a equipe de saúde, com apoio psicológico, grupos, mudanças de hábito de vida e, se necessário, drogas. “São poucas instituições que fazem serviço de cessação de tabagismo, mas as que fazem o fazem de forma adequada, pois surge da vontade dos integrantes da equipe em combater esse mal”, diz o médico.  Abandonar o vício acarreta benefícios de curto prazo, como: - Em 20 minutos a pressão arterial e os batimentos cardíacos retornam ao normal;

- Em 8 horas os níveis de monóxido de carbono retornam ao normal;

- Em 1 dia há redução do risco de ataque cardíaco;

- Em 3 dias há relaxamento dos brônquios e aumento da capacidade respiratória;

- De 2 a 12 semanas nota-se melhora na circulação;

- Entre poucos dias e algumas semanas, o paladar e o olfato melhoram;

- De 1 a 9 meses há redução de tosse, infecções e ocorre melhora da capacidade respiratória;

- Em 1 ano o risco de doença coronária cai pela metade;

- De 10 a 15 anos o risco de doença coronariana se iguala ao de uma pessoa que nunca fumou;

- De 15 a 20 anos o risco de câncer se aproxima do risco de uma pessoa que nunca fumou.

Fonte: PrevFumo

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