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NO SISTEMA NERVOSO
• Dependendo da dose administrada, pode ocorrer um aumento do estado de alerta, acompanhado da redução da ansiedade e tensão;
• Baixas doses de nicotina tendem a causar uma hiperatividade;
• Altas doses de nicotina tendem a produzir uma hipoatividade;
• Ocorre uma melhora no desempenho motor e sensorial após a administração de nicotina, seguida de depressão;
• A aprendizagem, particularmente sob o estresse, é facilitada pela ação da nicotina.
Creio que, sendo uma atitude do Ministério da Saúde, o que é veiculado nas embalagens seja verdadeiro, e pela minha experiência não encontrei nelas inverdades. Quanto à pior consequência do cigarro, assim como a hipertensão e o diabetes, que são males pandêmicos, na maioria das vezes o indivíduo sente suas consequências depois de algum tempo de já instalado seu mal e o cigarro vai minando sorrateiramente a saúde do indivíduo, abrindo caminho para doenças oportunistas. Não existe coma tabagístico, e sim coma alcoólico; este último pode levar à morte rapidamente, o que não acontece com o cigarro. Além, também, de prejudicar o indivíduo não fumante, contaminando o ar que ele respira, que a meu ver é uma falta de respeito.
Profa. Liliane de Freitas Bauermann - CRB:17045 - 03 D - é Doutora e Mestre em Ciências Biológicas (Fisiologia) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e atua como professor adjunto no departamento de Fisiologia e Farmacologia da Universidade Federal de Santa Maria.
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