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Estudos realizados por duas revistas, Journal of American Medical Association (JAMA) e Obesity, confirmam o que já se tem afirmado com muita frequência nos meios de comunicação, que a alimentação equilibrada pode mudar para melhor várias coisas na sua vida, inclusive a atividade sexual.

O estudo do JAMA, que durou dois anos, foi realizado com 110 homens com idade entre 35 e 55 anos, que tinham em comum a obesidade (Índice de Massa Corpórea acima de 30) e dificuldades de ereção. Concluiu-se que aqueles que tinham perdido cerca de 10% do peso, com dieta adequada e exercícios físicos regulares, voltaram a ter um bom desempenho sexual. E o outro grupo, que recebia apenas informações sobre uma alimentação saudável, não teve redução significativa no peso, no total. E não houve mudanças no desempenho sexual.

No estudo da Obesity, participaram 500 pessoas (homens e mulheres), que foram submetidas a um programa intensivo para perda de peso e modificações do estilo de vida. Foram avaliadas nos quesitos apetite sexual, desempenho sexual, entre outros. A pesquisa mostrou que os maiores IMCs (Índices de Massa Corporal) estavam associados com uma diminuição da qualidade de vida sexual. Os maiores prejuízos relatados ficam por conta dos participantes do sexo feminino, em comparação com os homens. A perda de apetite e desempenho sexual, bem como a fuga dos encontros sexuais, foi associada ao excesso de peso dessas mulheres.

E com base nesses dados, acabamos caindo no mesmo ponto: alimentação saudável. Falemos então um pouco mais sobre alimentos.

Há milênios que relacionam determinados alimentos com o desejo sexual. Alimentos afrodisíacos e que fazem milagres no desempenho na cama ainda precisam de estudos, pois carecem de comprovação científica.

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