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Pessoas com obesidade também costumam relatar empobrecimento sexual, ainda mais quando está associada ao diabetes, que acomete mais de 7 milhões de pessoas no Brasil e que deve atingir, segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 11,3 milhões em 2030.
Mulheres com diabetes costumam ter problemas de fungo e corrimento crônico de aspecto leitoso pela alteração do meio vaginal, causando feridas e lacerações, impedindo o coito pela dor causada. O homem deve também ser tratado para evitar recontaminação da parceira. Alterações no funcionamento da tireoide, muito comuns em mulheres na idade da menopausa, costumam acometer de 1% a 3% da população, diminuindo a libido pelo aumento de um hormônio chamado prolactina. Um simples exame de sangue é o suficiente para o diagnóstico e o tratamento.
Outro constrangimento sexual muito comum é a halitose (mau hálito), que atinge aproximadamente 40% da população brasileira, causada pela má escovação dos dentes, sendo provocada por bactérias resultantes de resíduos alimentares, podendo ocorrer também por acidez estomacal ou mesmo ansiedade.