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O tratamento pode ser clínico, com pomadas ou supositórios, cirúrgico ou através de uma técnica chamada ligadura elástica. Porém, tanto o uso de pomadas como o uso de supositórios devem ser receitados pelo médico. A gestante jamais deve tomar alguma precaução por conta própria, pois, além de ser perigoso para a saúde de forma geral, pode representar riscos para o bebê.
Segundo a ginecologista Dra. Laura Arrais, para prevenir, é fundamental manter o bom funcionamento do intestino através de uma alimentação rica em fibras (cereais, frutas e vegetais frescos) e beber bastante água.
Em geral elas não somem após o parto, mas tendem a regredir, pela diminuição da pressão abdominal. A dica da ginecologista para aliviar os sintomas é evitar permanecer por muito tempo na mesma posição, seja sentada ou em pé, e se for inevitável ficar muito tempo sentada, o ideal é levantar de hora em hora e andar um pouco. Outra dica é evitar o uso do papel higiênico, pois ele pode causar irritação e aumentar a inflamação. Banhos de assento com água morna também podem aliviar o desconforto. "Mas o mais importante é que a mulher já procure o seu médico assim que os sintomas começarem, para início precoce do tratamento, minimizando os sintomas", finaliza a Dra. Laura.
Laura Arrais Sydrião de Alencar Costa é médica graduada pela Universidade Federal do Ceará – UFC. Residência médica em ginecologia e obstetrícia pela Maternidade Escola Assis Chateaubriand - MEAC- UFC. Professora do departamento de saúde materno infantil – UFC. Mestranda em saúde pública - Universisade Federal do Ceará - UFC
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