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Considero que a melhor forma de os pais agirem/educarem, enquanto os principais responsáveis pela educação alimentar do pequeno ser, é proporcionar à criança toda a gama de alimentos que se apresentam ideais para o seu consumo e nunca criar uma gama de alimentos proibidos. Os pais devem, sim, aprender a gerir as quantidades e a frequência da oferta desses alimentos de modo a que estejam ao alcance da criança em momentos pontuais da sua rotina. Será importante também ensinar a criança a interpretar alguns sinais que resultam da alimentação menos saudável, como os gases, a diarreia, a dor de barriga, o regresso do apetite em poucos minutos. Desse modo, aprenderá a distinguir, em poucos anos, o que é realmente importante para si e aquilo que é mais importante ingerir para se sentir bem.
Será ainda o caso de enfatizar a necessidade de regrar a oferta dos alimentos menos saudáveis, em casa e na escola, e para, além disso, assegurar que os alimentos ricos em gordura, ricos em açúcar e/ou sal não sejam, nunca, ingeridos isoladamente, para que o seu efeito prejudicial não tenha um impacto tão negativo no pequeno organismo.