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Existe prevenção?

Esta pergunta é bastante interessante, pois atualmente as pesquisas em psiquiatria têm se voltado ao estudo de medidas de profilaxia para os transtornos mentais. Recentemente, estudos vêm sendo desenvolvidos no sentido de testar se algumas intervenções assumem caráter preventivo ao TOC em populações de risco, como parentes de primeiro grau de portadores de TOC ou crianças com apresentação subclínica de TOC.

Essas estratégias se baseiam, fundamentalmente, em intervenções junto à família. A família deve ser orientada quanto à não-acomodação aos sintomas do paciente, que freqüentemente a manipula no sentido de perpetuar os sintomas. É preciso que a família se empenhe em modificar a dinâmica familiar, que, em muitos casos, agrava ou perpetua os sintomas obsessivo-compulsivos.

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