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O especialista acredita ainda que a falta de treinamento tanto dos profissionais da saúde como da população em geral pode contribuir com um diagnóstico equivocado do derrame cerebral.

"Na verdade falta, sim, um treinamento da equipe da área médica, desde a enfermagem ao médico, além do treinamento do público leigo para o reconhecimento dos sinais de alarme de AVC. A população não reconhece, o mais comum é o contrário: o indivíduo estar tendo o AVC e não reconhecer aquilo como uma emergência médica", ressalta o médico.

Por mais triviais que possam parecer alguns dos sintomas, os médicos recomendam que exames meticulosos sejam feitos assim que surjam os primeiros sinais. Assim, o diagnóstico passa a ser mais preciso e o melhor tratamento é adotado.

 

Fonte: Faculdade de Medicina da Unesp de Botucatu

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