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Os pais devem estar atentos à presença de comportamentos alimentares desequilibrados ou descontrolados; a falas que demonstrem uma possível distorção da imagem corporal do(a) filho(a), como a expressão de que está gordo(a) quando não está de fato; à prática de exercícios físicos exagerada; à manifestação de preocupações extremas com o peso.
Mediante a percepção de comportamentos alimentares "estranhos", por assim dizer, bem como de outras expressões em relação ao próprio corpo e à comida que não condizem com a realidade e revelam incompatibilidade com a manutenção da saúde, faz-se necessário procurar ajuda profissional. O psicólogo, o psiquiatra, o nutricionista e o endocrinologista fazem parte da equipe multiprofissional que, muitas vezes, dependendo do quadro, precisa atender o paciente com transtorno alimentar.
Dra. Letícia Kancelkis Porta é psicóloga mestre e doutora em Psicologia Clínica. CRP: 06/58700-6
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