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A pesquisa foi feito com ratos, que foram submetidos a longos períodos de vigília. Sondas inseridas nos animais apresentaram áreas de sono, apesar de os ratos estarem acordados e ativos. E, durante estes episódios de sono local, os ratos começaram a cometer erros e confusões em atividades que os pesquisadores propunham.
“Dos 20 neurônios monitorados nos ratos, 18 estavam acordados. Os outros dois transitavam entre períodos de sono breves e períodos de silêncio”, conclui Cirelli.
Fonte: Universidade de Wisconsin-Madison
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