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O tratamento é muito parecido com o do câncer de mama feminino. Uma opção é a cirurgia (quase sempre mastectomia total, porque não há motivos estéticos para preservar a glândula mamária), quase sempre seguida por quimioterapia e radioterapia. "A análise imuno-histoquímica é tão importante quanto para as mulheres, em relação à sensibilidade à terapia hormonal", diz ele.

Como a incidência é baixa, não se recomenda nenhum exame especial de rotina em pacientes sem sintomas. Os homens que sentirem alguma alteração devem procurar um médico, que determinará quais exames são os mais pertinentes para cada situação.

 

 

Dr. Ricardo Caponero - Médico Oncologista da CLINONCO - Clínica de Oncologia Médica, Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Especialização em Oncologia pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e Coinvestigador de Pesquisas Clínicas Nacionais e Internacionais Multicêntricas.

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