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Já o diretor do IARC, Christopher Wild, considera o estudo um “ponto de início” para outras pesquisas sobre o tema. “É importante que pesquisas adicionais sejam feitas para comprovar que o uso prolongado dos aparelhos pode trazer problemas. Enquanto se aguarda a disponibilização de tais informações, é importante também que medidas sejam tomadas para reduzir a exposição do usuário à radiação, como a criação de dispositivos que não utilizem as mãos, ou ferramentas de texto”, alertou.

Em 2010, a própria OMS encomendou um estudo sobre a relação entre celulares, radiação e câncer. Nessa pesquisa, não foram encontrados elementos suficientes que justificassem o risco aumentado para tumores entre os usuários. Por isso, de acordo com a agência, há dados suficientes sobre os riscos para que os consumidores sejam alertados, porém não é possível garantir que a radiação dos celulares é segura.

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