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Em 1985 a National Ambulatory Medical Care, dos Estados Unidos, revelou que foram realizadas 525 mil consultas motivadas por disfunção erétil, o que corresponde a cerca de 0,2% de todas as análises ambulatoriais registradas naquele ano no país. Os atendimentos por mil indivíduos por faixa etária saltaram de 1,5 consulta entre 25 e 34 anos para 15 consultas a partir dos 65 anos. No mesmo ano, um estudo epidemiológico efetuado na Frankfurt Study on the Virile Climacteric, na Alemanha, incluiu entrevistas com 240 homens entre a idade de 35 e 64 anos; e os resultados revelaram que 55% deles referiram diminuição de libido e 29% fizeram queixas de disfunção erétil. Nos anos de 1987 e 1989, ocorreu o MMAS – Massachusetts Male Aging Study –, que abordou 1.290 homens, entre 40 e 70 anos, registrando seus problemas. O resultado revelou que 52% dos entrevistados tinham algum grau de disfunção erétil.

Dessa soma, 10% são classificados como completamente impotentes, 25% disseram ser moderadamente impotentes e 17% responderem sofrer de mínima impotência.

Atualmente, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a disfunção erétil atinge – em algum grau (leve, moderada ou severa) – cerca de 50% dos homens em todo o mundo. Desses, apenas 10% procuram algum tipo de tratamento.

De modo geral, quase todos aqueles que são sexualmente ativos já experimentaram um episódio de disfunção erétil pelo menos uma vez na vida.

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