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Mesmo em mulheres jovens, na faixa dos 30 anos, que já fumam há cerca de três anos, é possível detectar os sinais clínicos que traduzem essa queima de colágeno: perda do frescor, aspecto mais pálido e abatido, pele amarelada e sem vida, olheiras fundas ou bolsas inchadas sob os olhos, marcas de expressão com ruguinhas na lateral dos olhos, dos lados da face, em torno da boca, sulcos que se aprofundam e traçam uma linha triste dos cantos do nariz aos cantos da boca.

As pálpebras parecem sempre inchadas pela manhã, levando algumas horas para ficarem normais. Em fotos, principalmente, nota-se o pescoço mais flácido, com pregas verticais, especialmente nas fumantes com mais de 35 anos. As mãos tornam-se sempre muito secas, grossas e os vasos começam a ficar visíveis.

A circulação sanguínea no couro cabeludo também logo se torna deficiente, visto que a nicotina estreita os vasos, tornando a chegada de sangue bem mais difícil. Temos frequentemente que nos deparar com a queda de cabelo, especialmente nas regiões anteriores do couro cabeludo, pois os fios vão ficando mais fininhos e o couro cabeludo cada vez mais visível próximo à testa. O crescimento dos fios fica mais lento e, se o cabelo já foi agredido por procedimentos químicos como a descoloração e os alisamentos, há alarmantes possibilidades de os fios partirem-se com mais facilidade.

As sobrancelhas ficam finas e com falhas. Os cílios parecem menores do que já foram no passado.

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