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Nas famílias, quais são os erros alimentares que conduzem as crianças ao excesso de peso?
Os erros alimentares mais comuns são aqueles que os próprios pais e a própria criança já conhecem e sabem que não devem fazer e o motivo de não fazê-lo.
Vejamos alguns deles a seguir:
• Comer sobremesas doces no lugar de uma fruta.
• Comer muitos doces durante o dia ou – pior – à noite.
• Ingerir alimentos mais do que o necessário, ou seja, fazer um prato enorme de comida, sendo que com metade dele já se atingiria o ponto de saciedade.
• Não ensinar à criança a esperar até que ela atinja esse ponto de saciedade, permitindo que coma compulsivamente, sem prestar atenção no que está ingerindo, assistindo à TV ou realizando outra atividade ao mesmo tempo em que se alimenta e/ou fora do local de reunião da família para o almoço ou jantar (que deveria ser respeitado por todos).
• Ingerir refrigerantes com frequência.
• Tomar líquidos durante a refeição, pois dilata o estômago e não auxilia a digestão.
• Comer no lugar de ingerir água, fato bastante comum: o indivíduo está com sede e não percebe, e acaba comendo quando deveria saciar a sede.
• Ingerir frituras, fast-foods e snack-foods frequentemente também é um erro alimentar que pode levar ao excesso de peso e à obesidade, além de muitos outros problemas.
É importante ressaltar que o relacionamento familiar comprometido pode ter íntima ligação com o desencadeamento e/ou manutenção da obesidade. Vínculo forte entre pai/mãe e filhos é um fator de proteção, não só contra esse transtorno, mas contra tantos outros, e fortalece a identidade de todos os membros, contribuindo para o desenvolvimento saudável. Pessoas com bom vínculo são capazes de conviver com as diferenças entre os indivíduos, respeitá-los, valorizá-los e ajudar no crescimento físico, psicológico e no processo de independência de cada um.