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Os principais fatores de risco para a doença são o uso do oxigênio, hemorragia cerebral, sepse (infecção generalizada), uso de medicações como indometacina, entre outros fatores.
A maioria dos bebês desenvolve os graus leves (grau 1 e 2), que não necessitam tratamento, somente observação. Os casos mais severos necessitam aplicação de laser na retina sob anestesia geral para evitar o descolamento de retina e possível perda de visão.
"O ideal seria evitar o parto prematuro. Quando isso não é possível, a prevenção seria o uso controlado de oxigênio e controle dos demais fatores de risco", diz Gabriela.