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Participaram da pesquisa 664 pacientes com, em média, oito meses de idade. Os pesquisadores acompanharam o desenvolvimento das crianças por 36 meses, momento em que elas foram testadas para o autismo. Do total, 132 crianças apresentaram sinais de autismo e 78 receberam diagnóstico de atraso no desenvolvimento, uma forma mais branda do transtorno.

“Este estudo mostra que os irmãos mais novos de crianças com autismo precisam ser acompanhados com muito cuidado e isso pode exigir mais do que a típica vigilância de um pediatra”, completa a pesquisadora.

 

 

Fonte: UC Davis

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