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Sendo a síndrome de Asperger considerada como um transtorno mais evoluído do que o autismo infantil, tendem a ser benéficas para o tratamento algumas das mesmas técnicas usadas para o transtorno autista.
Não há ainda estudos sistemáticos de acompanhamento no longo prazo de crianças com síndrome de Asperger, parcialmente devido a problema com a nosologia. Muitas crianças são capazes de assistir a aulas em escola regular com serviços de apoio adicional, ainda que sejam especialmente vulneráveis a serem vistas como excêntricas e a serem alvo de chacotas ou serem vitimizadas; outras requerem serviços de educação especial, geralmente não devido a déficits acadêmicos, mas devido às dificuldades sociais e comportamentais. O atendimento ao portador de síndrome de Asperger é multidisciplinar: psicólogos, psiquiatras, fonoaudiólogos, etc.
Profa. Dra. Monalisa de Cássia Fogaça possui Doutorado em Psiquiatria e Psicologia Médica pela Universidade Federal de São Paulo e Mestrado em Ciências Endocrinológicas. Atua como professora na Uninove curso de Psicologia e Senai - São Caetano do Sul - Pós-Graduação Lato-Sensu: disciplina Metodologia Científica.
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