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Apesar de ter as habilidades intelectuais preservadas, as crianças apresentam uma notável pobreza na comunicação não verbal, empatia pobre e uma tendência a intelectualizar as emoções; uma inclinação a ter a fala prolixa, em monólogo e às vezes incoerente, uma linguagem tendendo ao formalismo (“pequenos professores”), interesses que ocupam totalmente o foco da atenção envolvendo tópicos não usuais que dominam sua conversação e falta de coordenação motora.

A causa da síndrome de Asperger é desconhecida, mas estudos familiares sugerem uma possível relação com o transtorno autista, o qual considera hipóteses genéticas, metabólicas e perinatais.

Os sintomas podem ser notados quando as crianças apresentam comportamentos repetitivos e estereotipados e reagem de forma inflexível a mudanças de rotina.

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