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O jogo faz nascer potencialidades de dentro da gente, faz surgir idéias novas, inovadoras, faz a gente querer ganhar, descobrir, intuir, ter metas e objetivos e onde querer chegar. E tudo isso é muito bom para desenvolver aquilo que chamamos de funções executivas, que são nossas vontades voluntárias voltadas à realização de um objetivo. Já jogou em dupla? A gente aprende instintivamente a fazer boas parcerias, a saber como é ter um bom parceiro.
Quem joga, ativa as funções mentais, a performance global de vida, capacidade de se ter um rendimento global maior na vida. É bem verdade que como tudo na vida, tudo tem que ter a sua hora, o seu limite. O jogo também nos ensina a hora de parar, a lidar melhor com os nossos limites, a ficar bem, mesmo quando vemos o nosso parceiro ganhar. Você sabe que daqui a pouco vem a sua vez de ganhar também. O jogo atua no autoconhecimento. Jogando, você vai notar que você, ou seu filho ou o parceiro do jogo recorrentemente apresenta falta de concentração ou coordenação motora, ou como está o seu estado emocional. Quem nunca jogou com aquele cri-cri que fica enfurecido ou desmantela o jogo quando ele está perdendo? O jogo é uma ferramenta de medição e aferição do nosso estado emocional.
Você sabia que já na antiguidade, os Egípcios, Romanos e Maias utilizavam os jogos como meio de aprendizagem de valores, conhecimentos e normas sociais?