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Como é feito o dignóstico?
Não existe um exame específico, o diagnóstico é de exclusão, ou seja, somente avaliação de um profissional médico habilitado poderá chegar a este diagnóstico.
Há prevenção?
Não existe neste momento maneira de se prevenir desta condição, porque, como já referido, a causa genética parece ser mais importante. Mas, se já existe casos na família, pode-se incentivar exercícios e outras maneiras para prevenção.
Quais são os tratamentos?
O tratamento vai desde orientações de alimentação, exercícios e apoio psicológico até medicamentos que podem ser analgésicos, antidepressivos, etc. Somente a avaliação médica pode definir a melhor forma de tratar. O esclarecimento sempre é importante na ajuda ao bom resultado da terapêutica. Não se deve esquecer que existem outras causas que podem ser semelhantes nos sintomas, como a própria infecção viral ou bacteriana, hipotiroidismo e outras condições médicas que podem mascarar os sintomas.
Dr. Rubens Bonfiglioli é Prof. de Reumatologia da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Membro da Soc. Brasileira de Reumatologia e da Comissão de Espondiloartropatias. Contato: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
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