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Quais as causas?

Em 95% dos casos, os trombos são originários das veias profundas dos membros inferiores e pelve, migrando aos pulmões através da veia cava inferior, sendo, portanto, uma complicação da trombose venosa profunda.

Há alguns fatores que contribuem para o risco aumentado de trombose venosa profunda e consequentemente para o embolia pulmonar crônica: diabete melito, imobilização ou outras causas de estase venosa, grandes traumas e cirurgias, uso de anticoncepcionais orais, neoplasias, doença arterial periférica, obesidade, idade avançada e alterações da coagulação do sangue.

 

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Ilustração: Kauê T. Freitas

 

Quais os sintomas?

Nas fases iniciais da doença, há pouco ou nenhum sintoma, o que torna seu diagnóstico difícil. Frequentemente, são necessárias várias consultas até o estabelecimento do diagnóstico, o que pode demorar até vários meses.

Em geral, os pacientes inicialmente assintomáticos passam a apresentar sintomas de falência ventricular direita, como dispnéia (falta de ar) progressiva, além de edema (inchaço) de pernas, hepatomegalia e ascite.

 

Que grupo de pessoas essa doença mais atinge?

Pessoas com propensão à formação de trombos e estado de hipercoagulabilidade sanguínea.

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