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Como é feito o diagnóstico?

Para fazer o diagnóstico de DRC é muito simples, basta pedir para o seu médico solicitar o exame de urina e a dosagem da creatinina no sangue. No exame de urina aprecem alterações como sangue na urina, inflamação e perda de proteínas na urina que podem indicar a presença da doença. A creatinina é uma substância do nosso corpo que é filtrada pelos rins. Quando a função renal está diminuída, os níveis de creatinina no sangue aumentam.


Qual o tratamento?

O tratamento depende da causa da DRC e do estágio (fase) em que se encontra. Nas fases iniciais, o tratamento é realizado a base de dieta e remédios, para controle de diabetes e hipertensão. Nas fases mais avançadas, quando já há insuficiência renal pode haver a necessidade de tratamento com hemodiálise ou transplante renal.


Existe prevenção?

Sim. O principal modo de fazer a prevenção é realizar o diagnóstico precoce. Quando a doença é detectada, nas suas fases iniciais, os tratamentos evitam a sua progressão e a necessidade de tratamentos mais caros e complicados como a diálise ou o transplante.

 

 

Dr. Luiz Felipe Santos Gonçalves é Professor adjunto do Departamento de Medicina Interna da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul;Professor Orientador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas da UFRGS; Membro do Serviço de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, hospital escola da faculdade de medicina da UFRGS; Responsável Clínico pelo Programa de Transplante Renal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Chefe do Serviço de Nefrologia do Hospital Mãe de Deus.

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